Verdasco acusou metilfenidato, uma substância estimulante do sistema nervoso central, nas análises de urina recolhidas por ocasião do torneio do Rio de Janeiro, do circuito Challenger, em fevereiro de 2022.
A Agência para a Integridade do Ténis (AIT) aceitou as explicações do tenista, que alegou ter uma autorização de uso terapêutico, mas que a mesma expirou e que se esqueceu de a renovar.
Já após a análise positiva, Verdasco renovou e obteve a autorização, com a AIT considerou que o espanhol “não tentou fazer batota” e reduziu uma suspensão de dois anos para dois meses, que o jogador, de 39 anos, aceitou.
De acordo com a Agência, Verdasco, que foi sétimo do mundo em 2009, ano em que foi semifinalista no Open da Austrália, pode regressar aos ‘courts’ a partir de 09 de janeiro do próximo ano.
RPM // NFO