Johnson alega que tinha o apoio de 102 colegas deputados, suficiente para se qualificar, mas que conclui que “não se pode governar eficazmente se não se tiver um partido unido no Parlamento”.
Nos últimos dias a imprensa britânica especulou sobre um possível regresso de Johnson à política ativa e o ministro da Economia, Jacob Rees-Mogg, disse hoje à BBC que “é evidente que ele vai candidatar-se”.
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