Entre os apelos que costuma fazer depois das orações, Francisco falou de menores migrantes desacompanhados que “são tantos”.
“Entre aqueles que por diversos motivos têm de deixar a sua pátria há dezenas de menores sem os seus familiares e que viajam expostos aos perigos”, disse, citando a chamada rota dos Balcãs, mas também acrescentou que há muitos menores sem pais “em todas as rotas” de migração.
O Papa defendeu que tudo deve ser feito para que não falte ajuda a estes menores frágeis e indefesos, considerando necessária a criação de percursos humanitários preferenciais.
Francisco também lembrou que a igreja italiana comemora hoje o dia em defesa da vida, estabelecido em 1978, quando a lei do aborto foi aprovada em Itália, reiterando que a vida “deve ser defendida em todos os seus momentos, em todas as suas fases e desde a conceção”.
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