Os pais das crianças continuam, no entanto, se ter contacto com os filhos, segundo o chefe da célula de crise, Narongsak Osottanakorn, numa conferência de imprensa.
Poucas horas depois de ter começado a segunda fase da operação de resgate, as autoridades tailandesas dizem que a chuva que caiu durante a noite não mudou o nível da água na gruta, onde oito crianças e o treinador ainda se mantêm.
Os 12 rapazes e o treinador foram explorar a gruta depois de um jogo de futebol no dia 23 de junho.
Na altura, as inundações resultantes das monções bloquearam-lhes a saída e impediram que as equipas de resgate os encontrassem durante nove dias, uma vez que o acesso ao local só é possível via mergulho através de túneis escuros e estreitos, cheios de água turva e correntes fortes.
Nas operações de socorro participam 90 mergulhadores, 40 tailandeses e 50 estrangeiros.
O local onde os jovens ficaram presos situa-se a cerca de quatro quilómetros da entrada da gruta, num complexo de túneis com zonas muito estreitas e alagadas pelas chuvas da monção que afetam a zona, o que obriga a que parte do percurso tenha de ser feito debaixo de água e sem visibilidade.
com Lusa