Em comunicado conjunto, os familiares dos passageiros chineses – 154 de 239 pessoas a bordo – afirmam que continuam a acreditar que aqueles foram feitos reféns algures, “por razões desconhecidas”. “Na ausência de provas em contrário, acreditamos que é possível que os desaparecidos ainda estejam vivos”.
Os familiares acrescentam ainda não acreditar que a parte de uma asa encontrada no ano passado na ilha francesa da Reunião pertença ao avião, apesar de as autoridades não terem dúvidas.
O aparelho da Malaysia Airlines desapareceu a 8 de março de 2014, uma hora depois da descolagem, quando fazia a ligação entre Kuala Lumpur, na Malásia, e Pequim, China.
O seu desaparecimento alimentou várias teorias, que incluem sequestro, bombas, explosão das baterias de lítio a bordo e uma falha catastrófica de todo o equipamento vital em simultâneo.