Nos Estados Unidos, está ao rubro a discussão sobre a liberdade de escolher vacinar as crianças contra o sarampo, agora que a doença, considerada erradicada em 2000, regressou em força ao país. Mas pelo menos um senador, o republicano Thom Tillis, está a bater-se por uma liberdade de outro género: a de não lavar as mãos. Mas precisamente, a dos funcionários dos cafés e restaurantes.
“Deixemos a indústria ou negócio decidir, desde que indiquem [essa decisão] com divulgação adequada, publicidade, o que seja”, defendeu Tiilis numa audiência, na última segunda-feira.
“Não tenho problema nenhum com o Starbucks se eles escolherem sair desta política, desde que ponham um sinal a dizer ‘Não exigimos que os nossos empregados lavem as mãos depois de usar a casa de banho’. O mercado tratará disso”, sugeriu.
Questionado sobre estas declarações pelo The Huffington Post, o senador negou: “Eu não disse isso. Acho que tive um blogger a seguir isso sem sentido de humor. Claro que penso que é importante”.