Primeiro foi Marcus Wellons, de 59 anos, que morreu pouco antes da meia-noite de terça-feira numa prisão da Geórgia. Cerca de uma hora, foi a vez de John Winfield, no Missouri. E uma terceira execução está marcada para esta noite, na Florida.
São as primeiras nos Estados Unidos desde 29 de abril quando a concretização da execução de Clayton Lockett, em Oklahoma, se prolongou por 40 minutos desde o início da administração da injeção letal, acabando o condenado por morrer de ataque cardíaco.
Era a primeira vez que se utilizava o fármaco midazolam como parte de uma injeção de três componentes, e pouco depois de receber a injeção, o preso começou a sofrer convulsões.
Agora, nenhum dos três estados revela que medicamentos usou, onde os obteve ou se se trata sequer de substâncias testadas.
Até à suspensão do fornecimento dos fármacos usados nas execuções, os estados da Georgia e do Missouri usavam o sedativo pentobarbital, enquanto a Florida recorria a um cocktail de três substâncias.