Um porta-voz da Universidade identificou o estudante como sendo James Oliver Seevakumaran, 30 anos, que não estava matriculado no segundo semestre deste ano e estava, por isso, em processo de sair do dormitório onde vivia.
“Encontrámos algumas notas que indicam que estava a planear um ataque”, revelou a polícia aos jornalistas.
O atentado estaria a ser tratado desde fevereiro, quando comprou as armas e as munições encontradas. Já as bombas, as autoridades acreditam que foram construídas pelo próprio Seevakumaran. Por apurar ficou qual seria o alvo do atentado.
Quando a polícia entrou no dormitório, encontraram o jovem morto, aparentemente vítima de um auto-disparo na cabeça.