A agência noticiosa espanhola EFE, que cita uma alta responsável do Departamento de Medicina Legal do Ministério Público do país, referiu um balanço de 272 mortos.
Segundo os bombeiros, as vítimas morreram carbonizadas ou intoxicadas pelo fumo do incêndio que deflagrou na terça-feira à noite e consumiu a prisão durante mais de uma hora.
A causa do incêndio ainda é desconhecida, mas as agências internacionais mencionam a possibilidade de ter havido um motim.
Um porta-voz dos bombeiros de Comayagua, onde está situada a prisão, fala num cenário “infernal”.
O estabelecimento prisão acolhia, no momento, cerca de 800 reclusos.