(este é o vídeo considerado mais explícito)
O YouTube foi o meio escolhido pelas autoridades de saúde britânicas para veicular uma campanha que tem os adolescentes como público alvo e que visa o incentivo do uso do preservativo.
A sequência de vídeos interativos começa por mostrar um grupo de rapazes que param numa loja de conveniência a caminho de uma festa, equacionando a compra de preservativos. Depois, o internauta é convidado a colocar-se na posição de um dos jovens e decidir se compra ou não as camisinhas.
A ação prossegue na festa, onde o adolescente em causa conhece uma rapariga, acabando ambos numa cama. Caso o jovem tenha escolhido comprar preservativos, os dois têm relações sexuais, mostradas de forma bastante explícita. Caso contrário, a rapariga rejeita o sexo.
Noutra hipótese, o casal acaba por se envolver mesmo sem preservativo, mas o jovem acaba por contrair doenças sexualmente transmissíveis.
As cenas do vídeo são consideradas demasiado explícitas por pais e associações ligadas à adolescência. E o que é certo é que mesmo funcionários do próprio Serviço Nacional de Saúde não puderam ver o vídeo porque as imagens foram bloqueadas pelo controlo da rede de computadores do governo.