“Trata-se de um excelente passo sob o ponto de vista dos direitos humanos e um sinal de que a China não poderá continuar a fazer ouvidos moucos aos apelos que são feitos sobre as pessoas que mantém presas”, declarou Teresa Nogueira, numa reação à atribuição do prémio Nobel da Paz ao dissidente chinês Liu Xiaobo.
É “uma chamada de atenção” para a defesa dos direitos humanos, disse.