Os mais emblemáticos edifícios de Moscovo praticamente desapareceram na sexta-feira, sob uma nuvem de fumo que está a tornar difícil a tarefa de respirar para os 10 milhões de residentes, muitos dos quais se queixam de dores de garganta e olhos a arder.O fumo, proveniente de milhares de milhares de quilómetros quadrados de terreno a arder, elevou os níveis de dióxido de carbono em Moscovo para cinco vezes mais do que aqueles considerados seguros.
As autoridades russas estão a aconselhar os residentes a não saírem de casa, enquanto alguns países, como a França, a Alemanha e os Estados Unidos já pediram aos seus cidadãos para não viajarem para Moscovo.