Num comunicado hoje divulgado, depois de revelada uma auditoria do Tribunal de Contas (TdC), o Novo Banco “considera que, por ser uma instituição singular, o interesse público tem vindo a ser definido pelas autoridades públicas competentes, a que acresce o interesse público decorrente da lei, que fixa, no caso da atividade bancária, objetivos fiduciários de elevada exigência, não cabendo, portanto, à gestão […] minimizar as chamadas de capital nos moldes a que o Tribunal de Contas se refere”.
De acordo com a instituição, o Novo Banco “defendeu o interesse público com o cumprimento de um plano de reestruturação que levou já a cinco trimestres consecutivos de resultados positivos, garantindo assim a sustentabilidade financeira da instituição e afastando os riscos a este respeito identificados pelo Tribunal de Contas”.
ALYN // CSJ