Num discurso ouvido em silêncio no segundo dia do XII congresso do PCP, em Loures, Lisboa, o eurodeputado comunista falou apenas do “mal” de Marcelo durante os últimos cinco anos, sem nunca mencionar o seu nome.
Há “valores de Abril” na Constituição que o atual Presidente ignorou e teve, acusou, “uma ação que contribuiu, direta ou indiretamente, para degradar as condições de vida dos trabalhadores.
Esta foi a primeira falha, seguindo-se o que fez para “conter e nunca para promover a evolução dos salários, num país em que muitos empobrecem a trabalhar”, para “por em causa o Serviço Nacional de Saúde, caucionando o desvio de recursos públicos para alimentar o negócio da doença”.
NS // SF