Nos dez anos da ASAE, a VISÃO fez o teste do algodão ao País: estarão os portugueses mais “limpinhos”? Acompanhámos operações em rulotes de farturas e em hotéis de cinco estrelas, em feiras de contrafação e em alto-mar, em pastelarias gourmet e bancas de bolinhos caseiros. Estamos mais limpos, sem dúvida, mas, sobretudo, mais exigentes e com muita queda para a denúncia.
Esta semana, na revista VISÃO recordamos os 44 mitos e boatos em torno da ação da ASAE. Aqui passamos cinco deles a limpo
Colher de pau
Os restaurantes podem usá-las à vontade. Convém que estejam limpas, intactas (por causa dos estilhaços de madeira) e sejam substituídas com regularidade.
Ginginha em copos de plástico
Os recipientes são da exclusiva responsabilidade do estabelecimento.
Azeite em galheteiro
Desde que tenha sistema de proteção para não colocar em causa a integridade e rótulo referenciado para evitar a contrafação (nomeadamente óleos com corantes)
Bolo-rei com brinde
É possível, se o brinde se distinguir do alimento pela sua cor, dimensão, consistência e apresentação, evitando a ingestão.
Bolas de berlim na praia
Sempre foram permitidas, desde que fabricadas em estabelecimento licenciado, e aquelas que contêm creme sejam protegidas e refrigeradas, de forma a impedir a sua deterioração.
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