Em resposta por escrito a questões colocadas pela Lusa, este especialista em direito fiscal diz que “o massacre fiscal é gigantesco” e é “inversamente proporcional à competência e à coragem do executivo”.
Para António Carlos Santos, que exerceu funções de secretário de Estado no primeiro governo liderado por António Guterres, as alterações previstas ao nível do IRS assumem “níveis confiscatórios”.