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Segundo Vítor Félix, “o balanço acaba por ser positivo”, com três medalhas, todas de bronze, de Fernando Pimenta (K1 1.000 metros e K1 5.000 metros), e de Teresa Portela e Joana Vasconcelos, no K2 200 metros.
“O que vimos aqui foi a consistência dos atletas. O Fernando ganha o bronze na sua distância de eleição, o K1 1.000 metros. Desde Rio2016, tem mantido sempre presença no pódio, já foi campeão do mundo e ‘vice’. É de esperar que lute pelas medalhas em Tóquio”, declarou o dirigente federativo, à Lusa, no último dia da Taça do Mundo de canoagem em Szeged, na Hungria.
Segundo Félix, o K4 500, que ficou a centésimas do bronze, com Emanuel Silva, João Ribeiro, Messias Baptista e David Varela, fez “uma das melhores performances em competições internacionais”.
“No Europeu ou nos Jogos Olímpicos, a medalha poderá cair para Portugal. A Teresa Portela mostrou-se a excelente nível, com um sétimo lugar, e estas seis quotas que alcançámos [para Tóquio2020] poderão estar nas finais e discutir as medalhas”, garantiu.
Além dos três bronzes e de vários resultados de destaque, vários jovens, a ganhar experiência para Paris2024, conquistaram mais de uma dezena de finais B, depois de, na quarta e quinta-feira, uma dezena de canoístas terem lutado por uma vaga olímpica, sem sucesso, com duas tripulações a uma posição de lograrem o objetivo.
Na paracaoagem, Portugal conseguiu uma segunda vaga, em KL1, na qual Alex Santos acabou por levar a melhor sobre Floriano Jesus.
A canoagem adaptada lusa, que se estreia em Jogos Paralímpicos, levará ainda um VL2, de Norberto Mourão, que saiu desta Taça do Mundo com a medalha de prata.
RBA/SIF // AMG