Ricardo Santos encerrou os 36 buracos iniciais com um total de 135 pancadas, sete abaixo do Par do campo, e colocou-se na 34.ª posição do ‘leaderboard’, comandado pelo espanhol Adri Arnaus, com 128 ‘shots’ (-14) e a vantagem mínima sobre o sul-africano Garrick Higgo, campeão do Open de Portugal, em 2020, e recentemente vencedor do Gran Canária Open.
O profissional algarvio, após os 67 ‘shots’ iniciais (-4), entregou um segundo cartão com 68 (-3), graças aos ‘bogeys’ (uma acima) nos buracos 6, 9 e 10 e ‘birdies’ (uma abaixo) no ‘greens’ do 2, 7, 12, 13, 15 e 18.
“No buraco 6 falhei o ‘drive’ e acabei com um ‘bogey’. No ‘green’ do 9 há uma lomba, que me criou alguns problemas. E, no buraco 10, falhei o ‘green’ e não consegui fazer ‘chip’ e ‘putt’. De resto, joguei bem, embora tenha ficado um pouco triste no último buraco, porque não falhei um ‘shot’ e o ‘putt’ fez uma gravata incrível”, confessou Santos, à Lusa.
Ao contrário de Ricardo Santos, Pedro Figueiredo subiu hoje de rendimento na segunda volta e, depois de um primeiro ‘score’ de 70 pancadas (-1), protagonizou uma exibição isenta de falhas, com 66 pancadas (-5), fruto de cinco ‘birdies’ (nos buracos 7, 9, 11, 13 e 18).
“Foi uma boa volta. Estive bem, sobretudo nos ‘greens’, e aproveitei as oportunidades para ‘birdie’. Acabei com um bom ‘birdie’ no buraco 9, que hoje estava com a bandeira difícil, e onde meti um ‘chip in’ para garantir a passagem do ‘cut'”, contou Figueiredo, confessando-se “motivado e contente por ter conseguido a qualificação, depois de falhar o corte em cinco torneios do European Tour esta época.”
Graças a um agregado de 136 pancadas (-6), o jovem golfista português, de 29 anos, ascendeu 28 lugares na classificação, figurando agora no 46.º posto, num dia em que o ‘cut’ ficou estabelecido nos 138 ‘shots’, quatro pancadas abaixo do Par do campo.
SRYS // PFO