A seleção nacional vai ficar alojada num edifício à parte, dentro do resort, a ala The Palms, com 116 aposentos de 35 metros quadrados (com preços de tabela a rondar os 250 euros por noite), que estará interdita a outros hóspedes.
Cada futebolista terá direito ao seu quarto, com uma pequena varanda, apesar de caberem perfeitamente duas pessoas por cama: o colchão tem 2 metros de comprimento por 2,20 metros de largura. Na mesa de cabeceira, encontra-se um menu de almofadas, para que os hóspedes possam escolher a sua (espuma ortopédica, alfazema, látex natural, camomila, erva-doce, poliéster, etc.).
Na parede em frente, aos pés da cama, está pendurada uma televisão LCD, por cima da secretária, onde repousa um cestinho cheio de chocolates e barras de cereais.
Na casa de banho, há uma banheira e um poliban separados, produtos de limpeza e beleza da marca L’Occitane e uma balança. O espelho não embacia, mas esta não foi uma exigência de Cristiano Ronaldo, ao contrário do que chegou a ser aventado – todos os quartos estão equipados com este tipo de espelhos. Aliás, os responsáveis do hotel garantem que a FPF não fez uma única exigência. Nem foram pedidas consolas de jogos para os quartos, outro boato insistente.
A piscina e o spa do resort continuarão acessíveis a todos os hóspedes, pelo que, se quiserem dar um mergulho, os jogadores terão de partilhar o espaço com outros.
O principal restaurante do hotel, chamado Vila Real, será para uso exclusivo da seleção. A comida estará a cargo, como de costume, do chefe Hélio Loureiro, responsável, há vários anos, pelas refeições dos futebolistas portugueses.
Os jogadores irão exercitar-se no Centro de Treinamento de Ponte Preta, a pouco mais de dez minutos do hotel.