“Estamos convencidos de que provas científicas vão demonstrar que, quando o doutor Conrad Murray saiu do quarto, Michael Jackson tomou uma dose de Propofol [anestésico] que, com o Lorazepam [sedativo], provocou uma verdadeira tempestade no seu corpo”, afirmou Ed Chernoff, citado pela agência AFP, perante o júri do tribunal.
Segundo o advogado, a combinação de fármacos “matou instantaneamente” o cantor, a 25 de junho de 2009.