O médico que tratava de Michael Jackson, que morreu quinta-feira aos 50 anos, indicou através de um porta-voz não ser considerado pela polícia como um suspeito neste negócio e ter passado “horas” a consolar a família da estrela.
Conrad Murray, o cardiologista que terá sido a última pessoa a ver a estrela viva, foi interrogado pela polícia duas vezes desde quinta-feira, incluindo sábado na presença de um advogado.
Ele “clarificou certas incoerências” relativas ao falecimento de Jackson, assegurou a porta-voz do médico, Miranda Sevcik, num comunicado publicado sábado.