Um pouco mais de 40 mil infetados (40 134, para sermos exatos), 22 mortos e menos 5 pessoas internadas em unidades de cuidados intensivos do que nas 24 horas anteriores. Foi com estes números que nos deitámos ontem e, pese embora o seu tamanho, fomos dormir descansados com a ideia de que eram números expectáveis e nada alarmantes.
Nada, pelo menos, que não esperasse quem anda há quase dois anos a fazer previsões e contas na Direção-Geral da Saúde.