Quer assumir-se como a grande festa da “cultura tradicional portuguesa” e, nesta primeira edição, não faz a coisa por menos, trazendo até ao belo cenário da Fábrica da Pólvora de Barcarena mais de duas dezenas de artistas, oriundos de todo o País, para três dias de música (e não só), distribuídos por quatro palcos – Folclore, Jardim da Memória, Jardim das Oliveiras e Pátio do Enxugo, este último destinado aos cabeças de cartaz, estatuto que nesta sexta, 19, pertence à Orquestra Sete Sóis Sete Luas.
No sábado e no domingo, 20 e 21, os nomes mais fortes são, respetivamente, os de Ana Moura e Vitorino, mas há muito mais para ver e ouvir num alinhamento que inclui também nomes como Rão Kyao, Daniel Cristo, Adiafa, Ana Laíns ou o coro Cramol, além de agrupamentos folclóricos e etnográficos, como os Zés Pereiras das Antas, As Danças e Cantares de Paul, os Pauliteiros de Miranda ou os Almocreves da Amieira.
Em paralelo com os concertos, há jogos tradicionais portugueses, um mercado gastronómico e de artesanato com produtos de todo o País e, ainda, uma área dedicado à famosa Tasca do Chico, com petiscos e fados.
Sons da Terra – As Nossas Raízes > Fábrica da Pólvora de Barcarena > Estrada das Fontaínhas, Barcarena > T. 21 440 8796 > 19-21 jul, sex-dom, 15h > grátis (primeiro dia), de €3 a €9 (passe)