Alcobaça: À descoberta da cidade da ginja, dos doces conventuais, dos chalés transformados em hotéis de charme
Madalena Casal
Quem passa por Alcobaça, prova doces conventuais e frango na púcara, visita o mosteiro, compra chitas e cerâmica. Mas há mais para descobrir na cidade que deve o nome aos rios Alcoa e Baça, como aqui se comprova
No Jardim do Amor, ladeado por muros brancos e na confluência entre os rios Alcoa e Baça que deram origem ao nome da cidade de Alcobaça, também se ouve a água a correr. Ali, destaca-se a Biblioteca Municipal, instalada no Palacete Araújo Guimarães, a Central Hidroelétrica, o pombal e os bancos de madeira com desenhos em forma de coração. Inspirado no amor entre D. Pedro I e D. Inês de Castro, cujos túmulos se encontram no Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça – já lá iremos, mais à frente –, o jardim é um dos recantos mais apetecíveis da cidade e guarda uma curiosidade. Embutidos num dos muros estão 700 cofres, onde é possível guardar juras de amor – o kit, composto por um pequeno papiro, duas chaves e um conjunto de amostras dos sabores do concelho, adquire-se no comércio local. As juras de amor são guardadas por três anos e, para renová-las, é preciso voltar a Alcobaça.
Fiore Di Zucca Pç. 25 de Abril, 80, Alcobaça > T. 262 581 622 > seg-ter, qui-dom 12h-15h, 19h-22h
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