“Agradeço todas as reações imeditadas de apoio face a esta violação cometida pela ditadura dos direitos do meu marido. Já estou com ele e vamos à reunião pública”, escreveu Fabiana Rosales na sua conta no Twitter.
Anteriormente Rosales tinha escrito na mesma rede social que “o SEBIN [Serviço Secreto Bolivariano de Informações] tinha detido Juan Guaido”.
Guaido, presidente do parlamento venezuelano liderado pela oposição ao regime de Nicolás Maduro, era aguardado numa reunião a cerca de 40 quilómetros de Caracas.
Pouco tempo depois surgiu uma mensagem na conta oficial de Juan Guaido no Twitter: “Alertamos o mundo e o país que hoje, 13 de janeiro, o comando do SEBIN deteve o presidente da Assembleia Nacional e não sabemos onde se encontra”.
A ministra venezuelana dos Serviços Prisionais alertou esta semana Guaidó que tinha preparada uma cela devido à intenção do presidente da Assembleia Nacional de provocar um golpe de Estado no país e retirar Maduro do poder.
Atualmente, o Parlamento não reconhece legitimidade ao novo governo de Nicolás Maduro.