A montagem mostra as estrelas portuguesa e argentina deitadas no relvado de um estádio apinhado, com dois jihadistas a puxarem-lhes a cabeça para trás, pelo cabelo, enquanto empunham facas. No cartaz lê-se ainda a mensagem: “O chão vai encher-se com o vosso sangue.”
A imagem é uma das duas mais recentes de uma série de ameaças ao Campeonato de Futebol que começa no dia 14 de junho, na Rússia. A outra sobrepõe a imagem de um braço com uma bomba na mão à de um estádio também cheio, com a legenda: “Mundial Rússia 2018 – a vitória vai ser nossa”.
Se esta é a primeira vez que o capitão da seleção portuguesa é visado diretamente pelo Daesh, o mesmo não se pode dizer do craque do Barcelona, que tem sido alvo de várias ameaças ao longo do último ano. Nas imagens que apareceram online em março, Messi surge de macacão cor de laranja, de joelhos, no estádio de Luzhniki, em Moscovo, onde vai realizar-se a final do torneio, a 15 de julho.