UNITEL: 25%
A empresa de telecomunicações para África foi o seu primeiro grande negócio na viragem do século. Criada e gerida com a participação da Sonangol e de alguns generais (entre os quais Leopoldino do Nascimento, Manuel Viera Dias e Kopelipa), a empresa que obteve a primeira licença móvel em Angola tem ainda participações na banca, nomeadamente no BFA.
BFA: 51%
Criado pelo BPI, este banco angolano teve de abrir a participação a empresários locais. Entrou Isabel dos Santos, pela mão da Unitel, até ter 49%. Depois da saída de Isabel dos Santos do BPI, a empresária ficou com 51%.
BIC ANGOLA: 42,5%
A empresária domina o banco, que tem como 2º maior acionista o seu amigo Fernando Teles (37,5%)
ZAP: 70%
Uma parceria da portuguesa Nos com Isabel dos Santos. Através de mais uma holding, a Socip, a empresária tem a maioria da ZAP, produtora e distribuidora de conteúdos no cabo para Angola e Moçambique. A empresa da Sonae tem os restantes 30%.
CONTIDIS: 100%
A companhia vai gerir uma rede de hipermercados Candando, em Angola. É uma evolução da sociedade Condis, inicialmente pensada para o mesmo efeito em parceria com a Sonae, que Isabel rompeu.
CIMINVEST / NOVA CIMANGOLA
As empresas para a indústria eram fruto de uma associação entre a filha do Presidente e Américo Amorim. Mas este cedeu a sua posição a Sindika Dokolo no final de 2009, sendo agora detidas pelo casal e pelo Estado angolano.
SODIBA
Associação entre marido e mulher, para a produção e distribuição de bebidas. A fábrica vai produzir a marca portuguesa Sagres e lançar a angolana Luandina.