A primeira tentativa de substituição dentária aconteceu por volta de 600 dC, numa mulher Maia, martelando um pedaço de concha na mandíbula.
Felizmente, os implantes modernos são mais seguros e mais eficazes. A era atual da implantologia teve inicio na Suécia, na década de 60, pelo que já se colocam implantes desde essa altura.
Têm a função primária de substituir a raiz de um dente. Existem muitas opções para a substituição de dentária, mas apenas os implantes dentários conseguem ter uma semelhança mais próxima com os dentes naturais em falta e servem de pilar para o dente (coroa dentária).
São normalmente feitos de titânico (material 100% biocompatível e portanto sem possibilidade de rejeição). Qualquer tratamento realizado com implantes nunca poderá vir a desenvolver uma cárie, o que não invalida o facto de se dever ter uma boa higiene oral para manter as gengivas ao seu redor saudáveis, usando fio dentário e escovar corretamente. As regulares visitas ao dentista e às consultas de higiene oral de 6/6 meses são imprescindíveis.
São a única opção de reabilitação dentária que preserva e estimula o osso natural, uma vez que ajuda a estimular o seu crescimento e prevenir a sua perda. Na ausência de dente e portanto de raiz, a estrutura óssea tende a ser reabsorvida o que gradualmente se traduz no aumento de uma concavidade óssea cuja gengiva irá também acompanhar. Grandes perdas dentárias e ósseas provocam o envelhecimento precoce uma vez que são tecidos que dão suporte à nossa face.
A idade mínima para colocar implantes é de 18 anos, altura que se considera no geral que o crescimento ósseo está completo. Idade máxima não existe, desde que a pessoa apresente condições favoráveis em relação à sua estrutura óssea maxilar e mandibular para colocar implantes dentários.
Não têm propriamente uma durabilidade definida. Os tratamentos com implantes duram muito tempo e com o devido cuidado, muitos duram uma vida inteira.
Outro facto é a conveniência que conferem pois eliminam o inconveniente embaraçoso que as próteses dentárias têm da mobilidade dos dentes/ placa dentária. Não podemos colocar de parte a insegurança que uma prótese removível acarreta na vida pessoal, profissional e social de uma pessoa devido à sua instabilidade e à possibilidade de cair ou se mexer enquanto falamos ou sorrimos.
A recuperação da capacidade mastigatória é de 85-95%, comparativamente aos dentes naturais, ficando muito perto do ideal. Com tratamentos removíveis é de 20%.
Contribuem para uma alimentação mais adequada. Promovem uma melhor digestão, sensação e sabor e não interferem com a comunicação verbal ou fonética, tornando a vida social e profissional mais fluida.
A taxa de sucesso de otsteointegração dos implantes dentários é de 95 a 98%.
A auto-estima está muito relacionada com a imagem que nós temos de nós próprios. Na nossa sociedade o SORRISO é parte ativa na construção da nossa identidade porque transmite bem estar, segurança e satisfação. Os nossos dentes são o símbolo de força, vaidade, sensualidade, afirmação e positivismo e o facto de os perder transforma esta simbologia em ansiedade, insegurança, timidez, isolamento e infelicidade.
Na ausência de dentes o tratamento de eleição é a colocação de implantes dentários sendo os benefícios estéticos e emocionais os mais importantes e o melhor investimento futuro.
Saiba mais em mint.pt