Há quanto tempo procuramos a imortalidade ou, no mínimo, tentamos viver mais tempo do que seria esperado? Desde os primórdios da nossa existência, claro. Todo o nosso imaginário coletivo está repleto de exemplos dessa busca, com histórias de druidas e feiticeiros, remédios milagrosos e poções mágicas. A verdade é que, tanto tempo depois, ainda hoje prosseguimos na mesma busca, agora alicerçada nas novas descobertas da Ciência, em novos conhecimentos sobre o funcionamento do nosso organismo, em avanços significativos sobre o processo de regeneração das células.
Em Silicon Valley, a Meca das empresas tecnológicas que nos revolucionaram as vidas nos últimos anos, essa busca está mais ativa do que nunca. Larry Ellison, cofundador da Oracle, doou mais de 300 milhões de euros para a investigação sobre o envelhecimento e das doenças relacionadas com a idade. Larry Page, um dos criadores da Google, lançou uma empresa de investigação científica que procura formas de aumentar a longevidade. Mais importante do que isso, há já uma série de produtos, técnicas, suplementos e métodos clínicos a chegar ao mercado, graças ao esforço (e, sobretudo, aos muitos milhões de dólares!) de algumas das mentes mais brilhantes do planeta, nesta busca por nos aproximarem da imortalidade.
No dossiê especial que faz a capa desta edição da VISÃO damos conta dos vários desenvolvimentos que já existem e começam a ser acessíveis às pessoas para nos fazer prolongar, com saúde, os anos de vida. Alguns são controversos e caros, mas outros são baratos e aceites pelos cientistas mais céticos. A verdade, em qualquer dos casos, é que é por aqui que se começa a desenhar o futuro da ciência da longevidade… e a concretização do sonho antigo de poder viver mais tempo.
Resta acrescentar que este é um dossiê que responde também a algumas das mais inquietantes perguntas sobre a saúde, e que foi concebido, com o recurso às melhores fontes científicas do planeta, pela revista Time – uma das publicações mais prestigiadas do mundo e com a qual a VISÃO tem, há mais de duas décadas, um acordo de colaboração, que muito nos orgulha.
Se gosta de viver a vida, acredite que tem mesmo que ler esta edição da VISÃO.
A Justiça é cega? Devia ser, mas há quem tenha dúvidas
Se as regras fossem seguidas à risca, a distribuição dos processos judiciais no Tribunal da Relação de Lisboa deveria ser eletrónica e aleatória. Ou seja: através de um sorteio, sem qualquer interferência humana. Mas, ao que a VISÃO apurou, juízes desse tribunal superior e procuradores do Ministério Público, dentro e fora daquelas portas, têm ficado surpreendidos com o resultado de alguns sorteios e desconfiam que a distribuição dos processos naquele que é o principal tribunal superior do País está a ser manipulado. Ficou curioso? Então, desculpe, mas não lhe vou contar mais nada. O melhor mesmo é ler a peça que a Sílvia Caneco escreveu para a edição desta semana.
Vidas muito mini nos supermercados
De leitura obrigatória é também a reportagem de Luís Ribeiro sobre a vida dura dos trabalhadores de supermercado. Sim, leu bem: de supermercado. Pensou que estava a falar da vida dura de mineiros ou de pescadores? Não, aquele funcionário que o costuma atender na caixa, quando vai fazer as compras da semana ou do mês, tem, de facto, uma vida dura que poucos ou quase nenhum dos seus clientes descortina. Se ler a reportagem perceberá porquê, com muitos trabalhadores a serem obrigados a mudar de horários de um dia para outro ou, em certas ocasiões, a serem forçados a almoçar na rua ou até na casa de banho. Para já confira, aqui, o retrato destes funcionários.
Temos razões para andar otimistas?
A pergunta, desta vez, é respondida pela secção de Economia da VISÃO que se debruçou a fundo sobre os números do País e alguns sinais que estão a mudar a paisagem de Portugal: cidades na moda, empregos que nascem na construção, no turismo e nas startups, inovação que se multiplica na agricultura e na indústria. Enfim, 10 razões que nos fazem acreditar na nossa economia, segundo o trabalho assinado por Alexandra Correia, Clara Teixeira e Paulo M. Santos.
A “pica” de João Reis
Por estes dias, João Reis tem subido ao palco ao lado de Catarina Furtado, Paulo Pires e Manuela Couto, em Os Dias Realistas. Mas, aquele que é um dos mais talentosos (e populares) atores da sua geração, já sonha com o seu próximo papel: nada mais nada menos do que Macbeth, de Shakespeare. Um projeto e muitas sensações para conferir numa entrevista de vida conduzida por Luísa Oliveira. Com uma frase (entre outras…) marcante: “Dá-me pica uma sala vazia.”
Os 33 melhores restaurantes de sushi
Na VISÃO Se7e, como é habitual, o leitor encontrará muitas sugestões para ocupar os seus tempos livres, entre lojas, espetáculos e hotéis. No tema de capa desta semana, revelamos quais são os 13 novos restaurantes japoneses de Lisboa e do Porto (como este aqui e este aqui) e não esquecemos outros 20 onde vale sempre a pena regressar. Um dossiê mais do que completo para comprovar toda a arte gastronómica da terra do Sol Nascente.
Esta anteVISÃO fica por aqui, mas acredite que há muito mais para descobrir na edição da VISÃO que, a esta hora, já está a chegar a casa dos nossos mais de 30 mil assinantes – um número sem paralelo no panorama mediático e que, todas as semanas, enche de orgulho a redação da newsmagazine que é líder – a grande distância da sua concorrente mais direta – de audiências em Portugal.