Braga, 09 mai (Lusa) – Uma investigador da Universidade do Minho (UMinho) integrou uma equipa internacional que criou um dispositivo bidimensional com uma capacidade “absolutamente excecional” para absorver luz e convertê-la em eletricidade, foi hoje anunciado.
“Este dispositivo tem uma capacidade extraordinária. Por cada 100 fotões de luz, 30 são convertidos em eletricidade, o que o coloca entre os melhores conversores de luz em eletricidade que existem. E também já pode competir com as melhores células solares que se produzem, apesar de ser apenas um protótipo”, explicou Ricardo Mendes Ribeiro, o investigador da UMinho envolvido no projeto.
O trabalho apresenta um novo dispositivo com a espessura de um átomo, para aplicar na eletrónica do futuro.