Redação, 30 nov (Lusa) — Os responsáveis da União Ciclista Internacional (UCI) nomearam hoje um juiz, uma atleta paralímpica e um advogado para a comissão independente que vai avaliar o denominado “Caso Armstrong” e consequente anulação das sete vitórias na Volta a França do norte-americano.
O britânico Philip Otton, antigo juiz do tribunal cuja decisão deu origem aos procedimentos da Agência Norte-Americana Antidopagem (USADA) e posterior acusação da “mais sofisticado sistema de doping organizado da história”, vai presidir à “Comissão Armstrong”.
A também britânica e antiga campeã paralímpica Tanni Grey-Thompson, membro da Câmara dos Lordes, e o advogado australiano Malcolm Holmes são os outros elementos designados.