Lisboa, 23 out (Lusa) – Onze entidades públicas reclassificadas foram excluídas dos mapas da execução orçamental relativos ao primeiro trimestre, revela o relatório de acompanhamento do Tribunal de Contas, apontando o incumprimento das normas orçamentais e a falta de documentos que expliquem a decisão.
Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, Prevenção Rodoviária Portuguesa, Arco Ribeirinho Sul, Polisalbufeira, Frente Tejo, Aveiro Polis, Polis Castelo Branco, Setúbal Polis, Tomar Polis, Viseu Polis e Gaia Polis são as onze entidades públicas reclassificadas (EPR) que o Tribunal de Contas não percebe porque foram excluídas do Orçamento do Estado de 2012.
As EPR são empresas públicas que contam para o perímetro do Estado e incluem institutos, fundações, universidades, transportadoras e instituições de solidariedade social, entre outras.