Rio de Janeiro, 04 nov (Lusa) — Cerca de 70 agentes da Unidade de Polícia Pacificadora ligada ao desaparecimento e morte de um morador da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, foram transferidos por razões psicológicas, revelou um comandante da unidade no domingo.
De acordo com o sítio de notícias G1, que cita o coronel Frederico Caldas, coordenador daquela força especial das favelas brasileiras, os agentes foram transferidos porque se “sentiam perseguidos e intimidados” após a polémica do desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza.
O pedreiro nunca mais foi visto desde que terá sido sequestrado por agentes da polícia em julho.