Lisboa, 04 jul (Lusa) – O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), Fernando faria de Oliveira, afirmou hoje que Portugal tem que “fazer todo o possível para evitar o caminho da Grécia”, preservando aquilo que “de positivo ocorreu até agora”.
As consequências desta crise, apontou Faria de Oliveira, “foram vistas em termos da desvalorização ocorrida no mercado de capitais. Foi essa a primeira e grave consequência de uma crise política que tem que ser resolvida pelos responsáveis políticos”.
Mas aquilo que, “como cidadão”, o presidente da APB fez questão de destacar é que considera “fundamental que esta crise política seja resolvida o mais rapidamente possível, mas ponderando seriamente as consequências das soluções que vierem a ser adotadas”.