Macau, China 04 nov (Lusa) — O vice-primeiro-ministro português justificou hoje em Macau que a nova contribuição das empresas energéticas ocorre “num momento extraordinário” e lembrou que as empresas chinesas a operar em Portugal vão beneficiar da descida do IRC.
Numa declaração durante o seminário “No caminho da internacionalização”, hoje em Macau, Paulo Portas referiu-se á contribuição extraordinária do setor energético, que afeta a EDP, dominada pela China Three Gorges, separando os compromissos assinados pelo governo português da “circunstância excecional” que o país vive.
“Portugal nunca aceitaria alterações de natureza contratual ou regulatória porque Portugal gosta de honrar a sua palavra e os seus compromissos”, afirmou o vice-primeiro-ministro.