Redação, 25 out (Lusa) — O presidente da Associação Nacional de Empresas Lutuosas (ANEL), Carlos Almeida, afirmou que o subsídio por morte, com a redução anunciada no Orçamento do Estado para 2013, vai ser insuficiente para realizar um funeral “habitual”.
“Os 1.200 euros de que se fala não chegarão para a maioria das pessoas que quer fazer um funeral dito mais habitual”, disse à Lusa Carlos Almeida, quando hoje se inicia, em Lisboa, o salão internacional do setor funerário e arte sacra, de nome Ambifuner.
De acordo com a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, o Governo quer cortar para metade o subsídio por morte, que é atribuído aos familiares a cargo dos aposentados por morte destes, limitando o valor a 1.257,66 euros.