Funchal, 04 jul (Lusa) – O presidente do Serviço de Saúde da Madeira (Sesaram) afirmou hoje que, apesar de a empresa Securitas ter recusado o plano de pagamento para desbloquear as contas, foi encontrada uma alternativa para assegurar o normal funcionamento dos hospitais.
“O nosso gabinete jurídico entrou em contacto com a empresa Securitas, mas não querem fazer um acordo. Recusam fazer o acordo e exigem o pagamento judicial, pelo que temos as contas bloqueadas”, disse o responsável aos jornalistas, à margem da cerimónia de entrega de cinco novas viaturas ao Sesaram.
Miguel Ferreira adiantou que o serviço vai “tentar ultrapassar o problema fazendo os pagamentos dentro do que é possível” e acrescentou que existe uma “alternativa em equação com as Finanças”.