Lisboa, 01 out (Lusa) – O ex-líder do CDS-PP Ribeiro e Castro acusou hoje a direção do partido de ter ordenado um “silenciamento”, “uma punição” na sua atividade de deputado, impedindo-o de intervir em plenário, razão pela qual abandonou a presidência da comissão de Educação.
“Tenho sido objeto de uma ordem de silenciamento, há uma ordem da direção do partido para que eu seja silenciado. Tem sido notado que eu não intervenho no plenário, isso representa a execução de uma punição administrativa aplicada pela direção do partido, certamente, e que se agravou na última sessão legislativa”, disse à Lusa Ribeiro e Castro.
O deputado centrista avançava os motivos pelos quais se demitiu da presidência da comissão parlamentar de Educação, em que se incluem também “discordâncias quanto à forma de funcionar do grupo parlamentar”.