Lisboa, 10 abr (Lusa) – O presidente da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Saneamento (ERSAR) disse hoje que esta autoridade “não consegue fazer a regulação que devia”, devido às restrições orçamentais aplicadas à administração pública, embora não receba verbas do Estado.
“A situação atual, face às várias restrições no funcionamento da administração, leva a uma situação de extremas restrições à utilização do dinheiro que os consumidores pagaram, para que fosse feita a regulação” dos serviços de água e saneamento, disse o presidente da ERSAR, Jaime Melo Baptista.
O presidente da ERSAR falava à agência Lusa, à margem do 7.º Fórum Nacional de Resíduos, que decorre hoje e quinta-feira, em Lisboa, organizado pelo jornal Água&Ambiente.