Lisboa, 25 fev (Lusa) — A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza — questionou hoje o processo da construção da barragem de Ribeiradio-Ermida e lamenta que não tivesse sido feito um estudo alternativo de localização da construção daquela obra.
O Governo aprovou hoje a declaração de “imprescindível utilidade pública” da obra de implementação do aproveitamento hidroelétrico de Ribeiradio-Ermida, em construção no rio Vouga, que permite o abate de cerca de 3.200 sobreiros.
É “um despacho frágil”, classificou Domingos Patacho, coordenador para a área das Florestas da Quercus, referindo que, apesar de ter sido feito um estudo de impacto ambiental para a obra, não existiu, contudo, “um estudo alternativo de localização à construção da barragem de Ribeiradio-Ermida.