Cabeceiras de Basto, 01 mar (Lusa) – O presidente do PS e da Câmara de Cabeceiras de Basto, Joaquim Barreto, criticou hoje a obrigatoriedade legal de extinguir a empresa municipal do concelho, considerando que resulta de uma “lei cega, desfasada das realidades locais”.
“Como querem que uma empresa que presta um serviço social de grande relevo às populações tenha mais de 50 por cento de receitas próprias?”, insurgiu-se Joaquim Barreto.
Em causa está a Emunibasto – Empresa de Serviços de Educação, Formação, Cultura, Desporto, Tempos Livres e Turismo, cuja extinção foi aprovada quinta-feira, por unanimidade, em Assembleia Municipal.