Redação, 24 mar (Lusa) — A profissionalização do Comité Olímpico de Portugal (COP) tem dividido os candidatos à sua presidência, com José Manuel Constantino a pretender remunerar uma estrutura técnica, enquanto Manuel Marques da Silva prefere apostar na equipa diretiva.
“Não sendo possível remunerar (os membros diretivos, por imposição da Carta Olímpica) e não podendo o COP ser gerido em regime de fim de tarde, tem de haver uma estrutura técnica profissionalizada e tem de ser remunerada. Escolhida pela comissão executiva (…). Como se passa na generalidade das federações desportivas internacionais”, defendeu Constantino.
Marques da Silva pensa de forma diferente e quer uma equipa diretiva com várias dedicações exclusivas, por considerar que “elementos que estejam na comissão executiva para aparecer uma vez por mês, sem funções atribuídas, não serve para nada”.