Vila Franca de Xira, 13 mai (Lusa) – O presidente da Conforlimpa vai ser julgado pelos crimes de associação criminosa e de fraude fiscal qualificada superior a 42 milhões de euros, decidiu hoje o Tribunal de Vila Franca de Xira.
Além de Armando Cardoso, vão a julgamento mais dez arguidos pelo mesmo tipo de ilícitos, sete dos quais pessoas coletivas (empresas).
“Houve a confirmação total da acusação [do Ministério Público] por parte da juíza de instrução criminal e, por isso, o processo segue para julgamento. É mais um caso em que a abertura da instrução se tornou inútil”, explicou à, agência Lusa, Artur Marques, advogado do principal arguido, após a leitura da decisão instrutória que se realizou à porta fechada.