Madrid, 23 mai (Lusa) — O presidente, um administrador e dois acionistas da empresa galega Pescanova foram constituídos arguidos por um delito de uso de informação relevante e serão ouvidos no início de junho num tribunal madrileno.
A decisão foi tomada pelo juiz da Audiência Nacional Pablo Ruz e abrange o presidente do grupo, Manuel Fernández de Sousa-Faro, o administrador Alfonso Paz-Andrade e os acionistas José Alberto Barreiras e José Antonio Pérez-Nievas.
No auto, o juiz declara-se competente para investigar a alegada falsificação das contas apresentadas pela empresa, admitindo assim três das quatro queixas apresentadas por este assunto.