Coimbra, 06 out (Lusa) – Um estudo realizado em Coimbra, cujos resultados vão ser apresentados na segunda-feira, em Lisboa, conclui que Portugal está bastante vulnerável a ataques informáticos, via correio eletrónico indesejado (SPAM) e que a legislação existente é inadequada.
De acordo com uma nota da Universidade de Coimbra, hoje divulgada, “ao contrário do que se possa pensar, as mensagens eletrónicas não desejadas conhecidas por SPAM podem ser muito perigosas porque são a porta de entrada para vírus e fraudes informáticas com possíveis consequências graves”.
“A lei, não só não protege os cidadãos e as instituições dos ataques SPAM, como ainda pode eventualmente facilitar ataques informáticos de maior impacto, passíveis de gerar danos graves”, refere, no comunicado, o investigador e especialista em segurança informática Francisco Rente.