Porto, 27 nov (Lusa) — O porto de Leixões, cujo movimento aumentou significativamente devido à greve dos estivadores noutros portos nacionais, “tem estado a dar resposta” às solicitações, mas anseia pelo final de uma paralisação que tem condicionado a sua eficiência.
“Quem nos dera a nós que as coisas estivessem pacificadas, para bem do país e da estrutura nacional, porque isto é uma situação que se vai aguentando e a que Leixões tem estado a dar resposta, mas que não se deseja, porque causa congestionamento”, afirmou hoje o presidente da Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL), Brogueira Dias, em declarações à agência Lusa.
Segundo antecipou, o porto de Leixões deverá encerrar o ano com o “recorde” de 600.000 TEUS movimentados, nunca atingido por nenhum porto nacional. Em outubro, a carga movimentada no porto aumentou 22% face ao mesmo período de 2011.