Lisboa, 29 jul (Lusa) – O presidente do BCP disse hoje que Polónia, Moçambique e Angola são mercados estratégicos para o banco, dando a entender que são presenças a manter, ainda que, revelou, no caso polaco há uma “condicionalidade” imposta por Bruxelas.
“Polónia, Moçambique e Angola são ‘core’ [estratégicos] e contribuem para o desempenho do banco. Não destroem capital, mas constroem”, afirmou o líder do BCP, Nuno Amado, na conferência de imprensa de apresentação de resultados semestrais.
O banqueiro não quis entrar em grandes detalhes acerca do plano de reestruturação do banco que está a ser finalizado entre a Comissão Europeia e o Ministério das Finanças português, devido ao apoio estatal que o BCP recebeu para se recapitalizar.