Lisboa, 27 jul (Lusa) — A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia alerta para o perigo de mergulhos em locais de profundidade desconhecida, sugerindo que sejam obrigatórios vigilantes nas piscinas públicas e, nas privadas, avisos para “não mergulhar” quando a altura é insuficiente.
Um estudo realizado na época balnear passada em Portugal permitiu, pela primeira vez, fazer um levantamento nacional junto de todos os serviços de ortopedia e neurocirurgia sobre os acidentes de mergulho.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Ortopedia, Jorge Mineiro, explicou à agência Lusa que só foram detetados os casos de doentes internados, num total de 17 pessoas, a maioria entre os 14 e os 29 anos.