Lisboa, 08 out (Lusa) – O primeiro-ministro, Passos Coelho, defendeu hoje que qualquer modalidade de mutualização da dívida ao nível europeu implicará “novas obrigações e condições” e “disciplina”, afirmando que não devem ser omitidas as “consequências e os custos” dessa iniciativa.
“Seja qual for e como for, qualquer uma das modalidades de mutualização trará consigo novas obrigações e condições. Nenhuma delas estará acessível sem disciplina, nem coordenação. E não devemos omitir as consequências e os custos de uma tal iniciativa”, afirmou Pedro Passos Coelho.
O primeiro-ministro falava durante o congresso nacional dos economistas, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.