Montevideu, 15 jan (Lusa) – Os líderes de países da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (Zopacas) consideram “urgente” a restauração da ordem constitucional em Guiné-Bissau, apelando ao respeito dos direitos humanos.
Numa declaração divulgada terça-feira à noite, os governantes da Zopacas lamentam “as severas dificuldades socioeconómicas” enfrentadas pelos cidadãos do país e defenderam o respeito às liberdades políticas, aos direitos humanos e ao desenvolvimento de uma estratégia de estabilização do país.
A Zopacas integra 24 países, incluindo o Brasil e a maior parte dos africanos lusófonos, entre eles Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.